Até os dias atuais continua repercutindo a incerteza financeira que afetou profundamente até as mais ricas nações do globo. É conclusão quase unânime que os desequilíbrios existentes ainda não foram eliminados. Prova superior localiza-se em países como Grécia, Irlanda e Portugal que, presentemente lutam pra pagar seus compromissos financeiros e endividamentos públicos e privados que, gradativamente foram sendo acumulados nestes últimos anos.
O tempo pós 2ª guerra mundial, com certeza produziu sociedades e populações ricas, altamente produtivas e eficientes, no entanto igualmente desperdiçadoras e muito consumistas. Inúmeras diferenças culturais se exercem sentir no momento em que se compara alguns desses países da zona do Euro entre si, uns vivendo mais comedidos, outros mais desperdiçadoras e menos ortodoxos, analisados perante um ponto de visibilidade apenas financeiro.
As conseqüências são greves, manifestações de via, desemprego, perda de salário, exigências por cota de governos de acrescento da idade da aposentadoria e algumas medidas de austeridade, como imediatamente estão acontecendo na França, Grécia e Portugal. Vocês se lembram da fábula de Aesopo da Cigarra e da Formiga? Porque é perfeitamente possível comparar Nações mais austeras e controladores com novas menos convencionais e mais liberais de acordo com aquela fábula.
Quando, não obstante, uma Nação perde a rota financeiro e se encontra a beira do abismo, geralmente há um Fundo Monetário Internacional ou um Banco Mundial pela qual é obtida alguma forma de acordo para salvar a ovelha negra perdida. Reuniões de Chefes de Estado e Ministros das Finanças são urgentemente organizadas e empréstimos são rapidamente concedidos a taxas de juros privilegiadas e prazos bastante convenientes.
Pronto, a ovelha perdida é salva dos lobos ( no entanto não necessariamente de seus maus hábitos). Convenientemente chamamos a esse tipo de operação de “Supremos Interesses de Estado”. Contudo onde nesta história entra desse jeito o indivíduo ou mesmo uma família inteira? Desejo comparar o indivíduo ou assim sendo uma família inteira às Nações, em razão de esses últimos bem como gradativamente se endividam além de suas promessas e, algumas vezes, em níveis até mais angustiantes, no momento em que desse jeito podem regressar até a inadimplência ou completa insolvência. Querem saber quais são as principais causas?
Vontade por parte de uma pessoa em dispor todos os instrumentos do desejo em insuficiente tempo ou de uma só vez. Inexistência de controle produtivo de alguém ou família sobre os limites de suas receitas e o respectivo orçamento doméstico. Carência de uma razoável reserva financeira acumulada pros dias de chuva e as intempéries, isto é os tais de contratempos que a todos acontecem.
Filhos a quem nada se nega e que são demasiadamente mimados ( tornando-se igualmente excelentes consumistas) e que por esta mesma causa jamais vão estar preparados pra afrontar ocorrências adversas em tuas vidas. Caros amigos, acabamos de chegar pela principal diferença existente entre Nações e Indivíduos ou Famílias. Você em uma dessas ocorrências estará totalmente sozinho(a) para resolver teu penoso dilema de como se salvar da catástrofe. E caso você não acredita por este humilde planejador financeiro, dê uma espiada nos jornais, cartórios de protesto e órgãos de defesa do consumidor que contam tristonhos histórias acontecidas…. O Governo (Município, Estado e Federação) esfomeado e ganancioso desejando arrecadar cada mês mais tributos acima dos atuais 37% do PIB e oferecendo em troca cada vez menos segurança, saúde e educação aos seus cidadãos.
O comércio bem como que só pensa em faturar cada vez mais para ter competência de defrontar a imensa, incontrolável e cada vez superior burocracia administrativa existente e ainda ter de pagar as montanhas de tributos que bem como lhe são impostos. Tua namorada(o), companheira(o) ou mulher/marido que o tempo todo tenta lhe convencer para passarem as próximas férias em algum recinto paradisíaco e que certamente irá lhe custar os olhos da cara e mais outro endividamento bastante alto.
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